O Homem na Natureza: vilão ou mocinho?

19 maio

Aquecimento global, derretimento das calotas polares, desmatamento, buraco na camada de ozônio: quem nunca ouviu falar ou, pior, nunca se preocupou com as possíveis consequências de todos esses fatores para o futuro da humanidade?

Ainda que não pessoalmente, não se é raro assistir a desastres naturais. Eles surgem todo ano, em determinadas estações ou após alguns fenômenos da natureza. São terremotos, tsunamis, vendavais, desabamentos…

O problema de tudo isso é que nós sempre somos a causa do problema. A ciência, há anos, vem dando explicações pra esses fenômenos e todas são baseadas na ação do homem: nós desmatamos, poluímos e usamos desodorante (sim, já que os gases presentes nas embalagens dos aerossóis, os clorofluorcarbonetos, CFC`s, tem sido vistos como os vilões responsáveis pelo buraco na camada de ozônio).

Até aí tudo bem. Já são tantos anos de culpa que nós até nos acostumamos com o status de vilões. Mas, e se de repente surgisse uma exceção pra essa “regra”? E se você se deparasse com teorias completamente diferentes dessas que nos foram passadas há tanto tempo, ou até mesmo teorias que as desmentissem ou ao menos as questionassem? E se alguém surgisse em público dizendo que a existência da camada de ozônio sequer foi comprovada, que o nível dos mares quase não subiu nos últimos séculos e que não são as florestas que trazem as chuvas, mas sim o contrário?

Pois é isso que o professor da USP, Ricardo Augusto Felício, vem nos apresentar nos vídeos abaixo, em uma entrevista para o Jô Soares.

Você certamente vai ficar bastante surpreso e, o melhor, bastante aliviado também.

P.S: A entrevista é longa, mas vale muito a pena pra se ter um embasamento na hora de discutir com aquele amigo pessimista, que acha que o apocalipse vai ocorrer em dezembro e que a culpa também é sua.

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